Avaliação do TPB

 Desmistificando a Avaliação do TPB: Uma Visão Aprofundada sobre o Processo

O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma condição que impacta profundamente os pensamentos, sentimentos e relacionamentos de quem o possui.

No caminho em busca de um diagnóstico oficial de TPB, muitos se deparam com um complexo e detalhado processo de avaliação. No contexto brasileiro, as longas listas de espera em instituições como o CAPS podem tornar esse percurso ainda mais desafiador. Entretanto, existe a opção de buscar avaliações com Psicólogos Clínicos em atendimento particular.

Comumente, a avaliação é realizada em uma ou duas sessões. A sinceridade é vital nesse momento. Sentir-se ansioso ou nervoso é uma reação natural, mas isso não deve ser um obstáculo para a comunicação franca e transparente com o especialista.

Diretrizes seguidas na Avaliação
Ao conduzir a avaliação de TPB, os profissionais se baseiam em dois principais manuais: a Classificação Internacional de Doenças (CID-11) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). Esses documentos são cruciais para orientar e padronizar o diagnóstico de TPB.

Dentro desse contexto, o Psicólogo Clínico dispõe de diversas ferramentas e métodos para uma identificação precisa do transtorno. A avaliação pode abranger desde questionários e entrevistas individuais até testes psicológicos e avaliações médicas complementares.

Questões-chave no Processo
Durante a avaliação, espera-se que o profissional explore diversas áreas da vida do paciente. As perguntas feitas, muitas vezes variadas em sua formulação, buscam discernir padrões específicos de pensamento e comportamento alinhados ao TPB, bem como distinguir esse transtorno de outras condições similares.

A Hora de Buscar uma Avaliação
Se você ou alguém próximo apresenta sintomas frequentemente associados ao TPB, a busca por uma avaliação profissional é o primeiro passo. O diálogo com um Psicólogo ou Psiquiatra é essencial para entender a necessidade de um diagnóstico.

E o Tratamento?
Embora o foco inicial seja diagnosticar, em situações de crise, o profissional poderá sugerir intervenções imediatas para garantir a estabilidade emocional do paciente antes de prosseguir com a avaliação.

O Papel da Família
A decisão de envolver familiares e amigos próximos na avaliação varia de caso para caso. No entanto, é frequentemente benéfico ter o suporte de quem convive diariamente com o paciente, tanto para a avaliação quanto para o entendimento e suporte contínuo após o diagnóstico. Para mais informações, visite: https://www.psicologo-borderline.online

Marcelo Paschoal Pizzut

Em meio às incertezas da vida, encontre amor em cada gesto, esperança em cada amanhecer e paz em cada respiração. Acredite no poder do amor para unir corações, na esperança para superar desafios e na paz interior para irradiar harmonia ao mundo. Que o amor nos guie, a esperança nos inspire e a paz nos envolva em todos os momentos da jornada. Que essas três preciosidades sejam nossa força para construir um mundo melhor. Ame, espere e viva em paz.
Marcelo Paschoal Pizzut
Psicólogo Clínico

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posted by: admin on

× Como posso te ajudar?