Um pouco mais a respeito de Transtorno Estresse Pós-Traumático
Um pouco mais a respeito de Transtorno Estresse Pós-Traumático
Na semana passada, falamos a respeito do Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Um tipo de transtorno que afeta pessoas que passaram por determinadas situações de forte estresse e que podem revivê-lo mediante situações que a façam lembrar aquele momento. Infelizmente, isso é uma realidade para muitas pessoas e mais infelizmente ainda é que, algumas pessoas acabam deixando de viver com medo de passarem novamente por um momento semelhante.
Nestes casos a terapia é extremamente aconselhada pois, paciente e psicólogo tentarão encontrar um ponto de equilíbrio para que o paciente possa viver sem aquela lembrança repentina lhe arrancar as possibilidades que a vida nos permite a cada dia, afinal de contas, quem gosta de viver em casa trancado com medo do que a vida pode nos apresentar?
Mas, não estamos aqui para falar a respeito do óbvio, da necessidade de ajuda de um profissional, claro, vale lembrar que, como dito, é de suma importância, além dos resultados serem positivos, o paciente conseguirá verdadeiramente e com suas próprias forças, superar aquele obstáculo, contudo, nos Estados Unidos, neurocientistas estão tentando ajudar esses tipos de paciente de outra maneira.
Os estudos realizados em cobaias indicaram números positivos, o que deixou os cientistas ainda mais empolgados com a possibilidade de exclusão de traumas que possam gerar o Transtorno de Estresse Pós-Traumático, isso mesmo. Os cientistas conseguiram encontrar o ponto no cérebro dos animais onde era gravada aquela informação e com ajuda de instrumentos e técnicas conseguiram excluir tal informação.
Atualmente os cientistas pensam em utilizar tal técnica para ajudar ex-combates de guerra que vivem sob um grande estresse, com essa interferência, muitos soldados poderão voltar a sua vida normal sem os pesadelos que ganharam ao defender seu país, no entanto, vale perguntar até quando tal técnica vai se limitar apenas a esse propósito, afinal de contas, quem de nós não gostaria de apagar da memória alguns lembranças que vivem surgindo para tirar a nossa paz de espírito?
No entanto, vale lembrar que, somos resultados de nossas ações, mesmo as ruins nos ajudam a nos aperfeiçoar como seres humanos, ou seja, somos o que vivemos, aprendemos sobre o que vivemos, será que realmente valeria a pena apagar algo da memória? Ou seria melhor aprender a conviver com determinadas memórias e seguir adiante? Em qual dessas opções você acha que encontrará verdadeiramente um valor, algo para olhar e se orgulhar?
Se isso dará certo ou não, não sabemos, mas vale lembrar que não existem limites para há ciência nos dias que vivemos e, enquanto vemos esses caminhos se desenvolverem, que tal assistir um filme que tem tudo a ver com o assunto: Brilho eterno de uma mente sem lembranças.
Até a próxima!
Marcelo Paschoal Pissuto
Psicólogo e Professor de Inglês
Para saber mais sobre o autor deste texto veja:
http://www.autoajuda.org
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Marcelo Paschoal Pizzut
Psicólogo Clínico
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